Interessante abordagem sobre a juventude de John Lennon, sua relação complicada com a mãe e a amizade com Paul antes dos Beatles.
Infelizmente Aaron Johnson (John Lennon) tem poucos momentos em que consegue reproduzir o jeito metido e o sotaque de Lennon, mas não consegue dar ao filme a essência de Lennon. O filme apresenta os fatos, as datas, mas falta criatividade artística, algo que John sempre teve de sobra.
O melhor de O garoto de Liverpool é justamente a trilha sonora. E, por incrível que pareça, não há nenhuma música dos Beatles durante a hora e meia de projeção.
A direção de arte é bastante caprichada, ambientando perfeitamente o espectador para no que mais tarde seria uma pequena revolução no mundo da música.
Quem rouba mesmo a cena do filme é Thomas Brodie-Sangster, que interpreta o Paul e dá um show de interpretação.
Infelizmente Aaron Johnson (John Lennon) tem poucos momentos em que consegue reproduzir o jeito metido e o sotaque de Lennon, mas não consegue dar ao filme a essência de Lennon. O filme apresenta os fatos, as datas, mas falta criatividade artística, algo que John sempre teve de sobra.
O melhor de O garoto de Liverpool é justamente a trilha sonora. E, por incrível que pareça, não há nenhuma música dos Beatles durante a hora e meia de projeção.
A direção de arte é bastante caprichada, ambientando perfeitamente o espectador para no que mais tarde seria uma pequena revolução no mundo da música.
Quem rouba mesmo a cena do filme é Thomas Brodie-Sangster, que interpreta o Paul e dá um show de interpretação.